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  • editoria:Celebridades
  • galeria: Veja o oitavo dia do julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson
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    • Michael Jackson [3098]; Conrad Murray [23542];
    • Celebridades com problemas na justiça [21007];
Fotos
Conrad Murray é acusado de homicídio culposo de Michael Jackson; médico pode depôr nesta quinta-feira (06/10/2011) Reprodução Mais
Exame de ressonância magnética solicitado por Conrad Murray aponta Paul Farance como paciente, mas as iniciais MJJ, de Michael Jackson, escritos à mão ao lado do nome (06/10/2011) Reprodução Mais
Datas dos exames e relatórios dos pacientes com nomes falsos ou modificados coincidiam às datas de Michael Jackson (06/10/2011) Reprodução Mais
Uma receita escrita em papel timbrado de Conrad Murray aponta rasura no nome de Omar Arnold, um dos possíveis pseudônimos de Michael Jackson, e a correção para Paul Farance, outro possívei pseudônimo (06/10/2011) Reprodução Mais
Legista Elissa Fleak foi a primeira a depôr no oitavo dia de julgamento de Conrad Murray; testemunha foi muito questionada pelo advogado de defesa (06/10/2011) Reprodução Mais
Advogado de defesa de Conrad Murray (à direita), Ed Chernoff (à esquerda) apontou diversas falhas no relatório da testemunha (06/10/2011) Reprodução Mais
Entre as falhas, Chernoff aponta que uma das ampolas de Lorazepam foi retirada na transição entre uma foto da cena da morte de Jackson (06/10/2011) Reprodução Mais
Na foto anterior, apenas uma ampola de Lorazepam aparece na imagem, segundo Chernoff. Nesta, são dois frascos. (06/10/2011) Reprodução Mais
Legista Elissa Fleak não considerou como erros as falhas apontadas por Ed Chernoff (06/10/2011) Reprodução Mais
Outro erro apontado por Chernoff foi a ausência da informação de que o frasco de Propofol estaria dentro da sacola de soro em suas primeiras notas, mas a inclusão deste fato em um relatório posterior (06/10/2011) Reprodução Mais
Juiz Michael Pastor interrompeu discurso do advogado de defesa para a testemunha algumas vezes, aceitando as objeções feitas pela promotoria (06/10/2011) Reprodução Mais
Elissa Fleak não conseguiu dizer exatamente onde estava o vidro de Flumazenil, na imagem que mostra o frasco de Propofol no chão (06/10/2011) Reprodução Mais
Promotoria é composta por Dave Walgren e Deborah Brazil (06/10/2011) Reprodução Mais
Dan Anderson é instruído pelo juiz Michael Pastor antes de dar seu depoimento (06/10/2011) Reprodução Mais
Anderson é supervisor do departamento de toxicologia e criminalista da Coroner, instituição governamental que investiga a mortes de Michael Jackson (06/10/2011) Reprodução Mais
Daniel Anderson é criminalista desde 1990, e começou a depôr pouco antes da pausa do tribunal para o almoço (06/10/2011) Reprodução Mais
Promotoria exibe ficha do exame toxicológico de Michael Jackson, realizado durante a autópsia do cantor (06/10/2011) Reprodução Mais
Daniel Anderson supervisionou todos os exames (06/10/2011) Reprodução Mais
Exame indica presença de diversas substâncias no corpo de Michael Jackson após a sua morte (06/10/2011) Reprodução Mais
Elissa Fleak ficou nervosa e não gostou de ser contestada pelo advogado de defesa de Conrad Murray, Ed Chernoff (06/10/2011) Mario Anzuoni/AP Mais
Ed Chernoff mostra para Elissa Fleak o que ela havia testemunhado em depoimentos anteriores, para tentar contestar o trabalho da legista em relação ao caso de Michael Jackson (06/10/2011) Mario Anzuoni/AP Mais
Esquema desenhado por funcionário de Daniel Anderson mostra a disposição do catéter encontrado na cena da morte de Michael Jackson (06/10/2011) Reprodução Mais
Promotor Dave Walgren correspondeu o esquema com as evidências coletadas pela polícia de Los Angeles na cena da morte (06/10/2011) Reprodução Mais
Conrad Murray boceja durante pausa no julgamento (06/10/2011) Reprodução Mais
Advogado de defesa Michael Flanagan não se entendeu muito bem com a testemunha, o toxicologista Daniel Anderson (06/10/2011) Reprodução Mais

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