Ex-embaixador nega conspiração de espionagem britânica na morte de Diana
Londres, 11 fev (EFE).- O britânico Michael Jay, que era embaixador do Reino Unido em Paris quando a princesa Diana de Gales morreu, no dia 31 de agosto de 1997, negou hoje que o acidente de trânsito na capital francesa se devesse a uma conspiração dos serviços secretos de seu país.
Jay, que prestou depoimento na investigação da morte de Diana no Tribunal Superior de Londres, negou com isso a tese do milionário egípcio Mohamed al-Fayed, pai de Dodi al-Fayed, o então namorado de Lady Di e que morreu no mesmo acidente.
Fayed, dono da famosa loja de departamento Harrods, afirma que Diana e Dodi foram assassinados pelos serviços secretos britânicos sob ordens do duque de Edimburgo, marido da rainha Elizabeth II.
Jay confirmou hoje que em 1997 havia uma equipe do MI6 (serviço de espionagem britânico no exterior) na Embaixada do Reino Unido em Paris, assim como um representante do MI5 (serviço de espionagem britânico dentro do país).
Segundo o ex-embaixador, esse pessoal de inteligência trabalhava com as autoridades francesas em assuntos como a luta antiterrorista, contra o tráfico de drogas e em questões de segurança e política externa.
Jay ressaltou que teria sido informado se o MI6 estivesse envolvido em alguma operação especial.
Sobre a tese da conspiração, o ex-representante diplomático comentou: "Essa alegação absolutamente não é verdade".
Jay indicou que só tomou conhecimento da presença de Diana em Paris quando o acordaram na noite do acidente para informar o que havia acontecido.
Também negou que tivesse ordenado o embalsamamento do corpo de Lady Di seguindo instruções do MI5 para esconder que ela estava grávida de Dodi, como assegurou Fayed.
O milionário egípcio e o ex-chefe do MI6 Richard Dearlove vão depor na próxima semana, anunciou hoje o juiz encarregado da investigação, Scott Baker.
A investigação britânica, que começou em outubro, deve estabelecer se a morte da princesa ocorreu graças a uma conspiração ou se foi um acidente.
Duas investigações policiais prévias, uma na França e outra no Reino Unido, concluíram que a morte de Diana se deveu a um acidente causado por excesso de velocidade do motorista, que dirigia sob a influência do álcool.
Jay, que prestou depoimento na investigação da morte de Diana no Tribunal Superior de Londres, negou com isso a tese do milionário egípcio Mohamed al-Fayed, pai de Dodi al-Fayed, o então namorado de Lady Di e que morreu no mesmo acidente.
Fayed, dono da famosa loja de departamento Harrods, afirma que Diana e Dodi foram assassinados pelos serviços secretos britânicos sob ordens do duque de Edimburgo, marido da rainha Elizabeth II.
Jay confirmou hoje que em 1997 havia uma equipe do MI6 (serviço de espionagem britânico no exterior) na Embaixada do Reino Unido em Paris, assim como um representante do MI5 (serviço de espionagem britânico dentro do país).
Segundo o ex-embaixador, esse pessoal de inteligência trabalhava com as autoridades francesas em assuntos como a luta antiterrorista, contra o tráfico de drogas e em questões de segurança e política externa.
Jay ressaltou que teria sido informado se o MI6 estivesse envolvido em alguma operação especial.
Sobre a tese da conspiração, o ex-representante diplomático comentou: "Essa alegação absolutamente não é verdade".
Jay indicou que só tomou conhecimento da presença de Diana em Paris quando o acordaram na noite do acidente para informar o que havia acontecido.
Também negou que tivesse ordenado o embalsamamento do corpo de Lady Di seguindo instruções do MI5 para esconder que ela estava grávida de Dodi, como assegurou Fayed.
O milionário egípcio e o ex-chefe do MI6 Richard Dearlove vão depor na próxima semana, anunciou hoje o juiz encarregado da investigação, Scott Baker.
A investigação britânica, que começou em outubro, deve estabelecer se a morte da princesa ocorreu graças a uma conspiração ou se foi um acidente.
Duas investigações policiais prévias, uma na França e outra no Reino Unido, concluíram que a morte de Diana se deveu a um acidente causado por excesso de velocidade do motorista, que dirigia sob a influência do álcool.