"Quanto menos você pensar, melhor", diz Marjorie Estiano sobre as preliminares do sexo

do UOL, no Rio

Marjorie Estiano fez revelações sobre sexo, carreira e falou também que não se prende a músicas na hora das preliminares. “Eu não tenho muita regra para essas coisas. Tudo tem que ser muito natural. Quando é programado, não dá muito certo. É o momento mais animal do homem, eu acho. Não pode mesmo passar muito pelo racional. Quanto menos você pensar, melhor”, conta Marjorie em entrevista à revista “VIP”. A atriz será capa da edição de outubro.

A atriz também falou sobre o laboratório que fez para viver uma prostituta na peça “Inverno da Luz Vermelha”. "Conversei com prostitutas em São Paulo, conheci o ambiente delas. O que mais me surpreendeu é que na vida delas nada é muito bom, nada é muito ruim. Elas estavam meio que anestesiadas, sabe? A minha impressão é que a vida delas não tem muito objetivo”, concluiu. Marjorie viverá nos próximos meses a personagem Manu, na novela das seis “A Vida da Gente”, que estreia nesta segunda-feira (26).

Sobre estereótipos, Marjorie falou que não se rotula como meiga. “Fulana de tal é a gostosa, cicrana tem cara de louca, e eu devo ter essa cara de meiga. Eu não me definiria como uma pessoa muito meiga”, afirmou a atriz. “Sou uma pessoa afável, mas acho que meiga não é o meu cartão de visitas. Eu não consigo me definir, isso é bem mais fácil para os outros. E, no final das contas, cada um vai ter uma definição diferente”.

Marjorie ainda comentou que gostou do ensaio fotográfico que fez para a publicação. “Fiquei bem feliz com o resultado. Ali a personagem estava se divertindo, à vontade. Ela era mesmo a dona da casa, dona da situação”, contou. A atriz afirmou também que não se trata de um fetiche de “mulher submissa”. “Eu nem pensei nisso enquanto fazia as fotos. Isso de lavar o chão, a janela, não te retrata como uma mulher submissa. Eu já lavei chão, janela, nunca me senti submissa por causa disso”, explicou a atriz.

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