"Vi como as crianças podem ser cruéis", diz Daniel Boaventura sobre bullying na infância

Do UOL, em São Paulo

  • Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias

    Daniel Boaventura, o Diogo de "Passione" já cantava e atuava desde adolescência

    Daniel Boaventura, o Diogo de "Passione" já cantava e atuava desde adolescência

Daniel Boaventura, 42 anos, disse à revista “Contigo!” que é "ligado no 220 volts".

O artista está lançando seu primeiro DVD e seu terceiro CD como cantor, “Daniel Boaventura Ao Vivo”; está em cartaz em um teatro em São Paulo como o patriarca Gomez, no musical “A Família Addams”; e voltará à televisão na novela “Guerra dos Sexos”, da Globo.

“Tem semanas que eu durmo duas horas por noite. Mas é o que gosto de fazer e me considero forte. Acho que se é um compromisso que eu assumi no passado, tenho que dar conta”, afirma.

Boaventura também revela que não tem lembranças muito boas da infância. Ao voltar dos Estados Unidos, onde morou aos oito anos de idade, o artista sofreu bullying na escola em que estudava em Salvador. "Eu era o americano no meio da galera que gostava de Carnaval e eu nem sabia o que era direito. Sofri bullying por causa disso. Os meninos me zoavam muito. Essa época foi barra pesada e vi como as crianças podem ser cruéis", conta.

Boaventura tem duas filhas, Joana, nove anos, e Isabela, três, que estão seguindo os passos do pai quanto ao gosto musical.

“A Isabela, por exemplo, só tem 3 anos e está na fase rock, acredite se quiser. Só não vou apresentar o Pink Floyd ainda porque acho que ela não vai gostar (risos). A Joana gosta muito de teatro também, quando era menor dizia que seria teatriz (uma espécie de atriz de teatro... Risos). E ela já está há três anos estudando na escola de artes Célia Helena. Ela é uma leitora ávida, gosta das obras de Caravaggio, Degas, adora música e tem uma memória incrível”, afirma.
 

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