"No estúdio, me chamam de 12.737", diz Dieckmann sobre lei que leva seu nome

Renato Damião

Do UOL, no Rio

  • Manuela Scarpa/Foto Rio News

    A atriz Carolina Dieckmann e o marido Tiago Worcman chegam ao show de Gilberto Gil e Stevie Wonder no Imperator, Rio de Janeiro

    A atriz Carolina Dieckmann e o marido Tiago Worcman chegam ao show de Gilberto Gil e Stevie Wonder no Imperator, Rio de Janeiro

Carolina Dieckmann definiu o ano de 2012 como o ano no qual ela "fez de um limão uma limonada". A atriz referiu-se ao vazamento de suas fotos íntimas e ao sucesso como Jéssica de "Salve Jorge".

"Não interessa o que acontece com você, interessa o que você faz desse acontecimento", opinou Carolina no Imperator, casa de shows localizada na zona norte do Rio, para assistir aos shows de Gilberto Gil e Stevie Wonder.

"No estúdio, as câmeras me chamam de 12.737", contou a atriz referindo-se à lei que leva seu nome, sancionada após seu computador ser invadido por hackers.

"Sinto orgulho do meu caso ter gerado a lei, a discussão sobre o crime; mas não sinto vaidade", garantiu ela, que ainda não sabe quando sua Jéssica morrerá na trama de Glória Perez.

"Já disse e continuo dizendo que seria ótimo para a trama a Jéssica morrer, mas ainda não sei quando isso vai acontecer", adiantou ela, que precisou adiar sua presença nos ensaios de seu próximo filme, uma comédia dirigida por Roberto Berliner.

"Faço a Madalena, uma vigarista que se envolve com todos os homens. Depois de ter feito uma 'Maria Tatame' agora vou fazer uma 'Maria Cadeia'", disse Carolina aos risos, lembrando da personagem Teodora que interpretou na novela "Fina Estampa", de Aguinaldo Silva.

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