"Quem erra tem que pagar", diz Mortágua após recusar bafômetro

Do UOL, no Rio

  • Reprodução/Instagram

    Ex-modelo contou que bebeu uma caipivodka de abacaxi

    Ex-modelo contou que bebeu uma caipivodka de abacaxi

A ex-modelo Cristina Mortágua foi abordada por agentes da Operação Lei Seca na noite de sábado (12), durante blitz realizada na Rua São Clemente, em Botafogo, bairro da zona sul do Rio. Mortágua se recusou a fazer o teste do bafômetro e teve a carteira de habilitação apreendida.

A modelo, que estava em um Ford Focus, ainda terá que pagar uma multa de R$1.915 por ter se recusado a fazer o teste do bafômetro. Procurada pelo UOL, Mortágua contou que bebeu uma caipivodka de abacaxi na casa de uma amiga e precisou voltar às pressas para casa.

"Me perguntaram se tinha ingerido bebida alcoólica e disse que sim. Tinha tomado o último golinho há 15 minutos. Os agentes me explicaram como são registrados os níveis de álcool no bafômetro, mas como não sei quanto uma caipvodka tem de teor alcoólico, preferi não fazer o teste e pedi para um amigo ir me buscar. Reconheço meu erro e acho que quem erra tem que pagar. É inquestionável", afirmou.

Mortágua elogiou a Lei Seca e contou que se surpreendeu com o profissionalismo e a gentileza dos agentes. "Não estou chateada. Acho que a Lei Seca foi uma das melhores coisas que criaram. Apesar de eu ter sido parada na zona sul, a Avenida das Américas [na Barra, zona oeste do Rio] era considerada a ‘Avenida da Morte’ por causa dos acidentes com jovens embriagados. A equipe que me atendeu foi muito profissional. Eles são altamente treinados, educados e gentis. Fiquei impressionada", elogiou.

A ex-modelo contou que poderá resgatar sua carteira de habilitação cinco dias úteis após ter sido parada na blitz. "Aprendi nos últimos tempos, com várias coisas que me entristeceram, que tudo na vida tem dois lados: o bom e o ruim. Aprendi com os meus erros que tudo serve como experiência. E, no sábado, para apagar um incêndio em casa, acabei criando outro. É claro que ninguém gosta de morrer em R$2 mil. Mas tudo é válido como experiência", disse.

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