Dona de um dos bumbuns mais famosos do Brasil, a funkeira Valesca Popozuda disse em entrevista ao site oficial do "Domingão do Faustão" que se considera "89% perfeita" fisicamente.

"Me acho muito normal", afirmou a cantora. "Não sou perfeita, procuro me cuidar até porque meu trabalho exige isso. Eu sou 89% perfeita. Tenho estrias, celulites, mas procuro melhorar. Já chamava a atenção desde a época que eu era morena. Sempre chamei a atenção".

Segundo Valesca, sua personalidade forte pode intimidar os homens. "Se eu tenho que falar, eu falo mesmo. Não tenho que engolir sapo. Se gostei, gostei! Eles devem pensar que se mandarem uma letra, como é que vai ser? Mas acredito que no fundo, no fundo, eles chegam com muito carinho".

Em evidência na música, a funkeira revelou que não tem muito tempo para ficar ao lado da família: "As vezes vou na minha mãe de madrugada. Não tenho muito tempo. É tudo muito corrido e eu sinto saudades. Quando estou em casa procuro estar com meu filho, ir no cinema com ele. Nunca falo que estou cansada. Ele tem 14 anos e dez anos da vida dele foram com a minha mãe. Eu procuro estar sempre conversando com ele e o orientando. Tem que tomar conta".

Questionada sobre o que gosta de vestir, a cantora disse que usa de tudo. "Tenho uma stylist há quatro anos e achava que era luxo mas hoje vejo que é preciso. Fui aprendendo mas dou a minha opinião. Uso qualquer coisa, roupa de feirinha, de grife, uso o que eu gosto", afirmou.

Sucesso de "Beijinho no Ombro"

Valesca também comemorou o sucesso que vem fazendo com a música "Beijinho no Ombro". "É difícil as pessoas aceitarem o nosso trabalho. De 12 anos para cá, vim mostrando o meu trabalho e cada vez mais crescendo. Acho que as pessoas começaram a conhecer a Valesca, isso ajudou muito", disse.

Dizendo que não pretende mudar de gênero musical, a funkeira se mostrou feliz por estar atingindo um público maior em sua carreira solo. "Não pretendo mudar! Nasci funkeira, vou morrer funkeira. Quando entrei em carreira solo e saí da Gaiola das Popozudas atingi um público que eu não tinha. Acho que quase o mundo todo".