Sabrina Sato cresce 30% e volta a marcar 8 pontos de ibope
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Reprodução/TV Record
24.mai.2014 - "Assanhada", Sabrina Sato tenta lavar roupa no "tanquinho" de Lucas Lucco
O "Programa da Sabrina" cresceu cerca de 30% em audiência à semana passada e voltou a registrar uma média de 8 pontos no ibope medido em tempo real, segundo dados obtidos por esta coluna.
Os números da medição consolidada do ibope só serão divulgados na segunda-feira (26), mas o resultado prévio já trouxe grande alívio a produção e à própria Record, já que, na semana passada, Sabrina havia marcado apenas 6 pontos -- o menor ibope desde sua estreia, quando atingiu 10 pontos.
O programa teve o cantor Lucas Lucco e o apresentador Geraldo Luis, entre outros convidados. Lucco negou que tenha namorada e afirmou que todas as garotas (famosas ou não) que costumam postar fotos com ele em redes sociais, dizendo ser sua nova namorada, estão mentindo.
"São amigas. Até dou uma pegadinha aqui e ali, mas continuam sendo amigas, sou absolutamente solteiro", declarou, para delírio da plateia do programa.
No caso de Geraldo, ele se submeteu a uma depilação com cera quente, numa cena que reproduzia trecho do filme "Virgem de 40 Anos", com Steve Carell. Foi dolorido para o apresentador, mas divertido para o telespectador.
Assim como ocorre com outros programas de auditório, o "Programa da Sabrina" tem registrado índices de audiência instáveis.
Um dos motivos é que se trata de uma atração muito longa e com muita participação da própria Sabrina. Há pouco material externo, não há ainda um "repórter especial" engraçado que faça matérias de comportamento ou hilárias, os quadros não trazem grande novidade em relação à concorrência.
A aposta da Record é na própria Sabrina, mas a emissora já aprendeu em casos anteriores que é muito difícil fazer o público assistir a um programa apenas por causa do apresentador. Isso ocorre com Rodrigo Faro e Marcos Mion, por exemplo, mas não aconteceu com Gugu Liberato e Geraldo Luis.
Ricardo Feltrin
Ricardo Feltrin é colunista do UOL desde 2004. Trabalhou por 21 anos no Grupo Folha, como repórter, editor e secretário de Redação, entre outros cargos.