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09/06/2010 - 03h04

Celebridades brilham em noite de gala do cinema

Do UOL, no Rio

AgNews

Da esquerda para a direita, Daniel Filho, Olívia Byington e José Wilker no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, no Rio (8/6/10)

Da esquerda para a direita, Daniel Filho, Olívia Byington e José Wilker no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, no Rio (8/6/10)

Não é à toa que o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é considerado o Oscar do cinema nacional. Assim como o badalado prêmio cinematográfico americano, o evento tupiniquim também reúne celebridades em seu tapete vermelho. Na 9ª edição da premiação, realizada na noite desta terça-feira (8/6), no Teatro João Caetano, no centro do Rio de Janeiro, não foi diferente.

Às 20h, pouco antes da cerimônia de começar, celebridades já desfilavam seus looks pelo tapete montado em frente ao teatro. Muito elegante, uma das primeiras a chegar à premiação foi a atriz Helena Fernandes, que estava acompanhada do marido, o diretor José Alvarenga Jr. “Meu marido está concorrendo ao melhor filme. Vim prestigiá-lo”, disse ela, referindo-se ao longa “Divã”, estrelado por Lilia Cabral.

Quem também deu o ar da graça no prêmio foi o ator Kayky Brito, o Sinval de “Passione”. Exibindo um estilo mais casual, ele foi prestigiar os amigos da TV que estavam concorrendo no prêmio. Muito simpático, Kayky falou sobre como está sendo interpretar um cliclista na TV. “Adoro cenas de ação. E também adoro pedalar, o que é ótimo”, contou.

Sozinha, Deborah Secco questão de falar sobre a emoção de anunciar os indicados nas categorias melhor ator e melhor atriz coadjuvantes. “É muito bom estar perto dos colegas. E todas as que vou indicar já trabalharam comigo e são ótimas atrizes”, elogiou Deborah.

Acompanhado da mulher, a cantora Olívia Byington, o diretor Daniel Filho –indicado na categoria melhor direção pelos filmes “Se Eu Fosse Você 2” e “Tempos de Paz”– falou sobre o fato de estar concorrendo por dois filmes. “Pena que mesmo que eu ganhe muitos votos, só posso ganhar um. É muito gostoso dirigir dois filmes e os dois concorrerem”, comemorou.

Outro que compareceu à premiação foi Daniel de Oliveira, que concorreu na categoria melhor ator por sua atuação como Santinho no longa “A Festa da Menina Morta”, de Matheus Nachtergaele. Apesar de não ter levado o troféu, que ficou com Tony Ramos, o intérprete do Agnello de “Passione”, aprovou o resultado. “O prêmio não poderia estar em melhores mãos”, elogiou ele, que aproveitou para falar sobre Moisés, seu segundo filho com a atriz Vanessa Giácomo. “Ele é muito tranquilo e está lindo.”

Patrícia Pillar, Dira Paes, Cássio Gabus Mendes, Paulo José, Jonas Bloch, Deborah Bloch, Glória Menezes, Paulo Betti, Lilia Cabral e o marido, o economista Ivan Figueiredo, Claudia Alencar e Andréa Beltrão, entre outras celebridades, também marcaram presença na noite de gala do cinema brasileiro.

Os premiados

Melhor longa-metragem de ficção – “É Proibido Fumar”, de Anna Muylaert
Melhor longa-metragem documentário – “Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei”, de Calvito Leal, Claudio Manoel e Micael Langer
Melhor longa-metragem infantil – “O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”, de Walbercy Ribas e Rafael Ribas
Melhor longa-metragem animação – “O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”, de Walbercy Ribas e Rafael Ribas
Melhor direção – Anna Muylaert, por “É Proibido Fumar”
Melhor atriz – Lilia Cabral como Mercedes, por “Divã”
Melhor ator – Tony Ramos como Claudio, por “Se Eu Fosse Você 2”
Melhor atriz coadjuvante – Denise Weinberg como Ruiva, por “Salve Geral”
Melhor ator-coadjuvante – Chico Diaz como camelô, por “O Contador de Histórias”
Melhor direção de fotografia – Ricardo Della Rosa, por “À Deriva”
Melhor direção de arte – Claudio Amaral Peixoto, por “Besouro”
Melhor figurino – Marília Carneiro, por “Tempos de Paz”
Melhor maquiagem – "Besouro"
Melhor efeito visual – Marcelo Siqueira e ABC, por “Besouro”
Melhor roteiro original – Anna Muylaert, por “É Proibido Fumar”
Melhor roteiro adaptado – Bosco Brasil, por “Tempos de Paz”. Adaptado da obra “Novas Diretrizes em Tempos de Paz”, de Bosco Brasil
Melhor montagem de ficção – Paulo Sacramento, por “É Proibido Fumar”
Melhor montagem de documentário – Karen Akerman e Pedro Duran por “Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei”
Melhor som – Denílson Campos e Paulo Ricardo Nunes, por “Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei”
Melhor trilha sonora – Márcio Nigro, por “É Proibido Fumar”
Melhor trilha sonora original – Berna Cepas, por “Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei”
Melhor curta-metragem ficção – “Superbarroco”, dirigido por Renata Pinheiro
Melhor curta-metragem documentário – “De Volta ao Quarto 666”, dirigido por Gustavo Spolidoro
Melhor curta-metragem animação – “Juro que Vi: o Saci" e "O menino que plantava invernos"
Melhor longa-metragem estrangeiro – “Bastardos Inglórios”, dirigido por Quentin Tarantino

 

 

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