Reuters Brad Pitt, que sentia a mesma coisa quando ia à cerimônicas religiosas e a shows de rock |
Washington - O ator Brad Pitt, de 43 anos, disse que fez as pazes com a religião, após ter tido uma crise de fé durante o ensino secundário.
Em declarações à próxima edição da revista americana "Parade" -publicada todo domingo em 380 jornais dos Estados Unidos- Brad disse que durante esse período escolar assistia cerimônias religiosas e sentia o mesmo quando ia a shows de rock.
O ator, que estudou jornalismo na Universidade do Missouri, diz que se descobriu quando começou a questionar a religião. "Não foi uma perda de fé", declarou.
Ele afirmou que na época acreditava que podia enfrentar qualquer situação e teve apoio de uma amiga, filha de um pastor metodista.
"Ela não estava apaixonada por mim, mas ficamos juntos por quase um semestre. Ela me ajudou mais que ninguém a me colocar na direção correta", disse o atual marido de Angelina Jolie.
O ator, que cresceu numa família batista, afirmou que hoje em dia acredita que a "religião funciona" e que "há consolo nela". Para ele, no momento, a fé é um "código pessoal de valores".
"Defini minhas crenças e vivi de acordo com elas e não as traí. Uma delas é crer na minha família", disse.
Pitt, que tem quatro filhos com a atriz Angelina Jolie, também revela que acredita no trabalho social que os dois fazem e que nunca pensou em ser político, mas disse que amigos como os atores George Clooney e Ben Affleck deveriam se dedicar à política.
O ator atualmente está promovendo o filme "The Assassination of Jesse James".