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05/04/2010 - 12h23

Ex-ministra nega responsabilidade pelos rumores de infidelidade do casal Sarkozy

O presidente francês Nicolas Sarkozy e a cantora Carla Bruni durante visita às pirâmides de Giza no Cairo, na época em que ainda namoravam (30/12/2007)

O presidente francês Nicolas Sarkozy e a cantora Carla Bruni durante visita às pirâmides de Giza no Cairo, na época em que ainda namoravam (30/12/2007)

Paris, 5 abr (EFE).- Rachida Dati, a controvertida ex-ministra francesa de Justiça, se indignou com o fato de ter sido apontada como uma das pessoas que fomentou os boatos sobre as infidelidades entre o presidente Nicolas Sarkozy e sua esposa Carla Bruni.

Quem já foi considerada a ministra protegida e favorita do presidente "protestou com indignação" contra os meios de imprensa que atribuem a ela responsabilidades pela propagação dos "rumores absurdos e inadmissíveis sobre a vida privada do casal presidencial".

É o que Dati quis deixar claro em comunicado hoje publicado pelo jornal vespertino "Le Monde", no qual acrescenta que se reserva ao direito de denunciar por difamação os que sustentam essas alegações.

A ex-ministra e agora eurodeputada reagiu assim a uma informação publicada no fim de semana pelo "Le Journal du Dimanche" na qual se afirmava que o Palácio do Eliseu a considerava "suspeita" de ter alimentado os recentes rumores.

Citando fontes anônimas, o jornal afirmava que a ex-ministra estava chateada por ter perdido espaço no entorno presidencial e pelo fim de alguns privilégios no mês passado, como segurança e carro oficial.

"Le Monde" diz hoje que o Eliseu teria pedido a abertura de uma investigação preliminar sobre a origem dos rumores de infidelidade mútua do casal presidencial.

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