Morte de Michael Jackson aparentemente uniu clã familiar


  • Frederick M. Brown/Getty Images

    Katherine Jackson, mãe de Michael Jackson, deixa um tribunal de Los Angeles após depoimento do médico Conrad Murray (5/4/2010)

    Katherine Jackson, mãe de Michael Jackson, deixa um tribunal de Los Angeles após depoimento do médico Conrad Murray (5/4/2010)

Los Angeles (EUA), 24 jun (EFE).- A morte de Michael Jackson, que amanhã completa um ano, fez com que uma família "anormal" como a sua, com um pai violento e irmãos despreocupados com a saúde do "rei do pop", se transformasse em um clã aparentemente unido após a tragédia.

No comando a matriarca, Katherine, de 80 anos, a quem a Corte Superior do condado de Los Angeles outorgou, em agosto passado, a custódia dos três filhos de Jackson, com os quais vive em Encino (Califórnia).

Katherine e Debbie Rowe, a mãe dos dois maiores (Prince Michael, de 13 anos, e Paris Michael, de 12), acordaram sobre a custódia das crianças. A mãe de Prince Michael II, de 8 anos, não foi identificada.

Muitos pensam que os membros da família de Jackson poderiam ter feito algo mais pelo cantor, não em seus últimos dias de vida, mas ao longo de anos.

Apesar das dívidas, Michael Jackson deixou uma herança avaliada em US$ 300 milhões.

O testamento divide essa quantidade em 40% para os três filhos do cantor, 40% para a mãe de Michael e 20% para obras sociais. Não há menção as duas ex-mulheres, os cinco irmãos, as três irmãs, o pai, funcionários e amigos íntimos.

Prince Michael Malachi Jato Jackson diz ser um filho do cantor. Ele solicitou teste de DNA para demonstrar que era seu filho biológico, mas teve o pedido negado pelos executivos que controlam o legado do cantor. O pai do artista jogou mais lenha na fogueira ao declarar que outro jovem, Omer Bhatti, de 25 anos, também era filho de Jackson.

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