"Eu vou ter filho na hora que eu quiser", afirma Cleo Pires

Do UOL, no Rio

  • Folhapress/Reprodução

    Cleo Pires mostra novo cabelo loiro em foto no aplicativo Instagram

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Aos 29 anos, Cleo Pires diz que não está nem um pouco animada em satisfazer a vontade de sua mãe, Glória Pires, de 48, de ser avó. “Ela vai ter que esperar. Ela foi mãe aos 19, na hora que ela quis. Eu vou ter filho na hora que eu quiser, meu Deus!”, conta a atriz em entrevista à “Contigo!”.

Nesse momento, Cleo – que filmou recentemente em Bagé (RS) o longa “O Tempo e o Vento”, de Jayme Monjardim, como Ana Terra - papel que foi de sua mãe na minissérie da Globo há 27 anos - e estará no elenco de “Salve Jorge”, próxima trama das nove – está muito mais preocupada em não ficar longe do marido, o publicitário João Vicente de Castro, de 29, do que em encomendar um herdeiro. ‘’Ter o marido perto é sempre bom. Uma noitizinha que você dorme com ele, já acalma, acalenta o coração’’, diz.

Cleo começa a gravar “Salve Jorge” em julho, na Turquia, onde deve ficar pelo menos 40 dias. “Na novela, sou uma brasileira que mora fora do país. No início da trama estou voltando para o Brasil, me separando de um marido que tinha lá e vou fazer uma festa de descasamento. E vou começar a namorar o Alexandre Nero. Ele quer que eu vá para a Turquia com ele”, adianta.

Cleo também fala sobre a estreia da irmã mais nova, Ana, no episódio “A Mãe da Barra”, de “As Brasileiras”. Ela conta que assistiu com a família à performance da caçula. “Gritei feito louca. Perdi o controle totalmente. Não me reconheci. No dia seguinte tive quase uma ressaca. Eu chorava, abraçava minha irmã, igual uma louca. A Antonia [outra irmã de Cleo] a gente já sabia que ela quer ser atriz, já sabia que ela é talentosa, já vimos coisas dela. Não é mais uma surpresa. A Ana foi, porque ela nunca tinha falado nada e de repente... Fiquei muito feliz, muito orgulhosa. É mais uma. Tá no sangue”, diz.

Embora seja a mais velha e a mais experiente na carreira, ela afirma que não costuma dar toques nas irmãs. “Não gosto de dar palpites no trabalho das pessoas. Acho que é muito legal quando você descobre o seu caminho: isso funciona, isso não funciona. Mas pela sua vivência. O que é uma coisa pra mim, é outra coisa pra Antônia. As nossas conversas não são muito como fazer uma cena, ou dicas de atuação. Ninguém fica se metendo. A não ser que a outra peça. Mas acho que as meninas também têm muito essa vontade de traçar o próprio caminho, de fazer do jeito delas”, defende.

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