Justiça nega sigilo para processo de assédio sexual contra John Travolta

Do UOL, em São Paulo

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    John Travolta é processado por ex-funcionário do cruzeiro

    John Travolta é processado por ex-funcionário do cruzeiro

Um juiz federal afirmou que não encontrou arbitragem na batalha jurídica entre John Travolta e um funcionário de cruzeiro que acusa o ator de assédio sexual e suborno. A decisão significa que o processo não correrá em segredo, como era o desejo dos advogados do ator.

Segundo o site "The Hollywood Report", os representantes de Travolta haviam tentado instaurar um processo de arbitragem, um meio privado de solução de conflitos, onde seria considerado o contrato entre o passageiro e a empresa, impresso e divulgado na hora da compra do bilhete ou no próprio ticket.

As vantagens, nesse tipo de caso, são a velocidade e o maior controle do processo. Além, é claro, do sigilo. O pedido, porém, foi negado na última sexta-feira (1).

Em junho passado, o chileno Fabian Zanzi entrou afirmou que Travolta tentou agarrá-lo e despi-lo, e ofereceu U$ 12 mil para que ele não contasse a ninguém sobre o fato, durante uma entrega de comida à sua cabine em junho de 2009.

O advogado de Travolta afirmou que o processo era uma tentativa "ridícula" de conseguir "15 minutos de fama".

O caso do cruzeiro foi apenas uma das acusações por conduta sexual imprópria contra o ator. No mesmo ano, um massagista e autor de um livro sobre encontros sexuais com Travolta também abriram ações do mesmo tipo. 

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