Farrell diz que gostaria de ter sido o oitavo marido de Elizabeth Taylor

Do UOL, em São Paulo

O ator Colin Farrell, 37, teve uma paixão pela atriz Elizabeth Taylor, que morreu em 2011, aos 79 anos. Em entrevista ao "Ellen DeGeneres Show", ele afirmou que gostaria de ter sido um dos maridos de Elizabeth, famosa por interpretar papeis importantes em filmes como "Cleópatra" e "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?"

"Eu a adorava. Ela era uma mulher espetacular. Queria ser o marido número oito, mas nós nos desencontramos", afirmou Colin. Durante sua vida, Elizabeth foi casada com Larry Fortensky,  John Warner, Richard Burton, Eddie Fisher, Mike Todd, Michael Wilding, Conrad Hilton, Jr.

O primeiro contato do ator com Elizabeth veio quando seu filho mais novo, Henry, nasceu no hospital Cedars Sinai, em Los Angeles. Na mesma época, a atriz estava internada no local por conta de problemas cardíacos. Nos corredores do hospital, Colin esbarrou com Tim Mendelsohn, amigo de longa data de Elizabeth. "Eu disse 'Você pode dizer a ela que mandei um oi? Ela provavelmente não vai saber quem eu sou. E ele disse 'não, ela sabe quem você é'. Falei 'uau, legal. Diga a ela que eu mandei um oi e que desejo a ela o melhor'".

Sem conseguir parar de pensar na atriz, Colin pediu para que sua agente, Danica, enviasse flores para a atriz – que teve a mesma ideia e enviou para ele uma orquídea, que veio acompanhada por um bilhete escrito à mão.

Uma semana depois, o ator quis fazer uma visita à colega de profissão, o que deu início a uma profunda amizade entre os dois: "Consegui me encontrar com ela. E aquilo foi o começo de um ótimo relacionamento de um ano e meio ou dois. Foi algo como o último relacionamento romântico que eu tive. Que nunca foi consumado".

Colin revelou que os dois tinham o hábito de conversar no meio da noite. "Era muito bom. E ela não dormia muito à noite, assim como eu. Então, eu ligava para ela às duas da manhã. A enfermeira atendia e eu perguntava 'ela está acordada?' Eu ficava na linha e ouvia um 'olá?'. Eu perguntava como ela estava e nós conversávamos por meia hora, uma hora, até altas horas da madrugada", relembrou.

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