A atriz Antônia Fontenelle falou sobre carreira, relacionamentos e comentou também sobre a disputa judicial com Flávia Alessandra, após a morte de Marcos Paulo, em novembro de 2012. O ator e diretor Marcos Paulo, que morreu aos 61 anos vítima de embolia pulmonar, deixou, em testamento, 60% de seu dinheiro para a mulher, Antônia Fontenelle.

"O que aconteceu foi que o meu marido me beneficiou e beneficiou as filhas também. Era um homem íntegro, um homem honesto. Por isso que "colei" com ele. Eu só colo com quem eu admiro. Do contrário, amor, não vendo a minha alma ao diabo", desabafou a atriz. "A minha vitória, que é a moral, essa eu briguei por ela e ela já veio. Fui reconhecida como a esposa do Marcos Paulo porque queriam me tratar como a 'putinha' de Marcos Paulo. Eu busquei e conquistei. Não estou brigando por dinheiro. Só estou abstendo dessa história", acrescentou, em entrevista ao "Domingo Show", da Record.

Antônia comentou também sobre a sua imagem diante do público. "Quando eu era casada com o Marcos, as pessoas tinham uma imagem errada de mim, de que eu era uma mulher rica e enjoada. E foi difícil eu provar o contrário. Ele precisou morrer para isso", reclamou.

A atriz falou ainda sobre relacionamentos e negou 'affair' com Eduardo Sterblitch, humorista do "Pânico na Band". "Não sou de namoros relâmpagos. Eu tive três casamentos. Depois do Marcos, tive uma pessoa e ficamos um ano. [Mas] Não aconteceu nada [com o Eduardo]. Eu adoro os meninos do 'Pânico'. E  o Eduardo é de uma inteligência", rebateu.

Sobre a relação com a imprensa especializada, Antônia disse que se trata de uma convivência conturbada. "A minha relação com a imprensa é de tapas e beijos. Eu não vou pagar 10 mil reais para assessor de imprensa. Vou lá e eu mesmo falo porque se trata da minha vida. Já pedi a cabeça da Fabíola [Reipert] ao bispo: "Eu disse 'vou pedir a sua cabeça ao bispo. Ou você ou eu', e foi uma confusão esse dia", detalhou a atriz.