"Todo BBB quer continuar uma celebridade", diz Diego Grossi

Marcela Ribeiro
Do UOL, no Rio
Reprodução/Instagram

O Big Brother Brasil 14 já acabou faz tempo e os ex-participantes ainda aproveitam os "15 minutos" de fama. O ex-BBB Diego Grossi contou ao UOL que ainda consegue viver do sucesso do reality show, mesmo com bem menos presenças VIPs se comparado ao início.

"Ainda está dando para colher louros, não está tão florido como antes mas está bonito. Enquanto eu estiver feliz, estou indo, com pé no chão sempre", contou ele, que marcou presença no Terraço Lagoa, zona sul do Rio, nesta terça (8).

Sincero, Diego revelou que pretende aproveitar ao máximo a exposição que o BBB lhe proporcionou e ainda não sabe em qual carreira pretende focar.

"Estou mais querendo apostar na área de modelo do que a de TV. Tenho que estudar muito para  trabalhar na TV.  Mas todo BBB que sai do programa quer continuar uma celebridade, famoso. Vou focar no que vier para minha pessoa, devagarinho", diz ele, que apesar da dúvida se investe ou não na carreira, já pensa em quem quer se espelhar.

" Sou fã do Cauã (Reymond), Caio Castro, Tony Ramos e Antonio Fagundes".

Sobre o namoro com Franciele, que dura desde o confinamento, Diego revela que os dois pretendem dividir o teto no futuro.

"O namoro está bem. A gente mora praticamente junto porque ela vive na minha casa.  Futuramente quem sabe a gente assuma uma casa? Estou mais devagar, com o pé no chão". Vamos esperar passar o oba oba do BBB14".

Jogo vergonhoso

Após a derrota de 7x1 do Brasil contra a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, Diego acredita que o principal culpado seja o técnico.

"Foi bem vergonhoso esse jogo. Acredito que a responsabilidade maior seja do Felipão na questão da substituição que ele fez na ausência de Neymar e Thiago Silva", diz ele, que também acha que os jogadores estavam emocionalmente abalados.

"Foi o jogo de uma Seleção só. Só a Alemanha jogou. O Brasil entrou abalado psicologicamente. Suspeitei até do Brasil entregar o jogo, mas prefiro acreditar que foi o emocional que pesou. O Neymar se tivesse ali faria no máximo dois gols, mesmo assim teríamos perdido".