Ex-namorada mantém processo contra suposta agressão de Kadu Moliterno
Do UOL, em São PauloApós acusar o ator Kadu Moliterno, seu ex-namorado, de agressão, a modelo Brisa Ramos afirmou que não vai desistir de processá-lo. Em seu Facebook, Ramos contou detalhes sobre o processo e diz que não aceitou acordo proposto pelo juiz. Segundo relato da própria modelo, se ela retirasse o processo, Kadu, por sua vez, daria fim ao pedido de danos morais por calúnia e difamação.
"Na audiência em que o mesmo me processa pedindo danos morais por calúnia e difamação, ele aceitou o acordo sugerido pelo juiz onde ele abriria mão do processo se eu abrisse mão do procedimento que abri contra ele. Mas vendo que eu iria perder minha medida protetiva, eu, Brisa Ramos, não aceitei nenhum acordo e quis continuar com todos os andamentos jurídicos".
"É uma pena que, mais uma vez, minha vida esteja sendo exposta dessa forma devido ao meu envolvimento com esse senhor! Desde o ocorrido, tenho tentado esquecer que esse homem passou pela minha vida, mesmo sendo difícil, já que ele me deixou dolorosas marcas psicológicas", disse.
Quando o caso foi revelado, ele afirmou por meio de se advogado que era vítima de chantagem. "O meu cliente namorou realmente essa menina durante cinco meses e resolveu terminar. Ela não se conformou com o fim da relação e passou a dizer que iria para imprensa revelar várias coisas e acontecimentos que poderiam complicar a vida profissional e pessoal. O Carlos Eduardo se sentiu ameaçado e me procurou. Juntos nós registramos um boletim de ameaça dessa menina contra o Kadu", disse Ricardo Borges ao UOL.
Depois de postar um desabafo em uma rede social afirmando que foi agredida três vezes pelo ator, Brisa Ramos contou ao UOL que também fez um boletim de ocorrência na mesma delegacia policial.
Em 2006, Kadu Moliterno esteve envolvido em um caso de agressão contra a ex-mulher, Ingrid Saldanha. Os dois foram casados durante 15 anos e tiveram três filhos: Lanai, Kauai e Kenui. A separação ocorreu depois que Ingrid acusou o ator de espancamento e chegou a registrar queixa em uma delegacia no Rio.