Dani Monteiro planeja trabalhar até a véspera do parto de seu 2º filho
Vivian OrtizDo UOL, em São Paulo
Grávida de quase cinco meses, a jornalista Dani Monteiro revelou que pretende continuar trabalhando até um dia antes do nascimento de seu segundo filho, previsto para abril de 2015. "Isso se o Bento permitir, claro!", ressalta a repórter do "Mais Você" e apresentadora do canal Multishow, durante conversa por telefone com o UOL.
A jornalista conta que o nascimento do caçula -- ela e o marido também são pais de Maria – será por meio de uma cesária, tudo devido a uma pré-eclampsia sofrida durante a gestação de sua primeira filha.
Como este problema pode causar sérios danos, tanto para a saúde da mãe quanto do bebê, a jornalista explica que está sendo bastante cuidadosa, apesar dos exames até o momento não indicarem que o problema possa surgir novamente.
"Confesso que, durante a primeira gravidez, tive aquela fantasia de ter um parto normal. No entanto, depois do que passei com minha filha, isso perdeu totalmente a importância", ressalta Dani. "Percebi que o que importa é que a criança nasça com saúde, e nada mais".
Escolha do nome
Dani Monteiro conta que a família descobriu o sexo do bebê há cerca de três semanas. A ideia inicial era que, caso o caçula fosse um menino, se chamasse Antônio. Contudo, assim que o sexo foi revelado, a jornalista diz que o marido sugeriu a mudança para Bento.
"Por simplesmente gostar do nome, sem nenhuma história especial por trás", explica ela. "A ideia veio do nada, mas quando o Felipe sugeriu eu disse: como não pensei nisso antes? Acho que é algo da criança. Descobrimos que ia ser menino e, do nada, esse nome surgiu e vai ser como o bebê se chamará".
Antiga integrante do time das mamães ansiosas, daquelas que mandam mensagens de dúvida a todo o momento para a obstetra, ela se assume tranquila. "Percebi que estou em paz, pois o segundo filho é bem mais previsível, você não se assusta com mais nada", diz a repórter do "Mais Você".
Quilos a mais
Dani conta que engordou bastante no final da primeira gestação. "Cheguei até o sétimo mês muito bem, com sete quilos a mais. O problema foi quando a pré-eclampsia surgiu, pois me fez inchar, e engordei 11 quilos somente na reta final, totalizando 22 quilos", conta.
Apesar do susto, ela diz que seu foco no momento não é o corpo. "Tenho muitas coisas para me preocupar, como cuidar da minha filha e da família", explica Dani, que só engordou três quilos até o momento. "Mas levo uma vida normal, pois aprendi que não preciso comer a mais para me satisfazer. É necessário consumir, no máximo, 300 calorias extras por dia. Nada de comer por dois", lembra.