Washington, 25 jul (EFE).- O médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, mantinha medicamentos na residência do artista, inclusive o anestésico Propofol, afirmou hoje o site especializado em celebridades "TMZ.com".
O portal, que seguiu com detalhes a investigação da morte de Michael, no mês passado, citou "versões policiais" não identificadas como fontes da informação.
"Os informantes disseram que, quando a Polícia de Los Angeles inspecionou pela primeira vez a residência de Michael, na noite em que ele morreu, não encontrou Propofol ou muitos dos outros remédios que estavam na casa", apontou o "TMZ.com".
No entanto, no sábado seguinte, segundo o site, Murray falou com o Departamento de Polícia de Los Angeles e "a informação concedida por ele gerou outra ordem de busca mais ampla".
"Os policiais voltaram à casa na segunda-feira seguinte e encontraram vários remédios guardados em segredo em um guarda-roupa no quarto para hóspedes, no qual Murray ficava", acrescentou.
Entre os medicamentos, de acordo com o site, se encontra o Propofol, "remédio que as autoridades acreditam ter matado Michael Jackson".