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O cineasta John McTiernan, no teatro Linwood Dunn em Hollywood, na Califórnia (18/3/2010)
LOS ANGELES - O cineasta John McTiernan, diretor da série "Duro de Matar", foi sentenciado nesta segunda-feira (4) a um ano de prisão por perjúrio e por mentir a autoridades em um caso de escutas telefônicas que envolve um ex-detetive particular que trabalhou para vários astros de Hollywood. McTiernan, de 59 anos, também foi multado em 100 mil dólares.
O cineasta foi acusado de ter contratado Anthony Pellicano para grampear as comunicações de um produtor com o qual McTiernan havia trabalhado em "Rollerbal" (2002).
Inicialmente, o diretor mentiu ao FBI sobre seu envolvimento com Pellicano, que já foi condenado a 15 anos de prisão por chantagem, conspiração e escuta clandestina.
McTiernan foi indiciado em 2009 por um júri de instrução e declarou-se culpado por duas acusações de falso testemunho e uma acusação de perjúrio.