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  • editoria:Celebridades
  • galeria: Veja o primeiro dia do julgamento do médico de Michael Jackson
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    • Michael Jackson [3098];
Fotos
Randy Jackson e Janet Jackson, irmãos de Michael, chegam ao tribunal de Los Angeles para o primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte do cantor, em junho de 2009 (27/9/11) Reuters Mais
Os pais de Michael Jackson, Katherine e Joe (à direita), chegam ao tribunal de Los Angeles para o primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte do cantor, em junho de 2009 (27/9/11) Mais
Membro do movimento "Justice 4 MJ" (Justiça para Michael, em tradução livre), segura cartaz que diz "Ele é um monstro. Ele é um animal", com a foto do doutor Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte de Michael Jackson, em junho de 2009 (27/9/11) Reuters Mais
La Toya Jackson, irmã de Michael, chega ao tribunal de Los Angeles para o primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte do cantor, em junho de 2009 (27/9/11) Reuters Mais
Em frente ao tribuna de Los Angeles, fãs do Michael Jackson levam cartazes pedindo justiça e condenando o médico de Michal Jackson, Conrad Murray, pela morte do cantor (27/9/11) Reuters Mais
Carregando um girassol, La Toya Jackson chega para o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte de Michael Jackson, em junho de 2009 (27/9/11). O júri é formado por 12 pessoas, oito delas fãs do cantor Reuters Mais
O advogado do médico Conrad Murray, J. Michael Flanagan, chega para o julgamento de seu cliente, acusado de ser responsável pela morte de Michael Jackson (27/9/11) Reuters Mais
Cidadãos acreditam na inocência do médico Conrad Murray e dão apoio para ele na porta do tribunal, em Los Angeles, no primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte do cantor, em junho de 2009 (27/9/11) EFE Mais
Joe Jackson chega para o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte de Michael Jackson em junho/2009 (27/9/11) Reuters Mais
Randy Jackson e Janet Jackson, irmãos de Michael, chegam ao tribunal de Los Angeles para o primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte do cantor, em junho de 2009 (27/9/11) AFP Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
O promotor David Walgren faz discurso de abertura da acusação no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
O promotor David Walgren faz discurso de abertura da acusação no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Dr. Conrad Murray (ao centro) faz anotações durante o discurso de abertura do promotor David Walgren no primeiro dia do julgamento em que é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Na imagem, a trancrição de uma gravação de Michael Jackson falando de maneira desconexa sobre os shows que fariam em Londres e que usaria o dinheiro para ajudar um hospital para crianças Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide com depoimento do coreógrafo Kenny Ortega falando sobre o que médico lhe disse ao ouvir que Michael Jackson não estava bem para ensaiar: "Eu sou o médico, não você. Dirija o show e deixe a saúde de Michael comigo" e "Michael está bem fisicamente e emocionalmente, e isso não deveria ser da sua conta" Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Imagem da planta da mansão onde Michael Jackson sofreu a overdose Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011) Reprodução/CNN Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide do depoimento de Sade Anding, namorada do Dr. Conrad Murray, que falou com o médico enquanto Michael Jackson sofria a overdose Reprodução/CNN Mais
Fãs de Michael Jackson pedem justiça enquanto outros demonstram apoio ao médico Conrad Murray na porta do tribunal, em Los Angeles, no primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte do cantor, em junho de 2009 (27/9/11) EFE Mais
Tito Jackson, irmão de Michael Jackson, chega para o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte de Michael Jackson, em junho de 2009 (27/9/11). O júri é formado por 12 pessoas, oito delas fãs do cantor Reuters Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide com os horários em que o Dr. Conrad Murray ligou para a garçonete Sade Anding, sua namorada Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide com texto da mensagem que o Dr. Conrad Murray deixou para Michael Amir Williams, assessor de Michael Jackson dizendo: "Me ligue assim que possível, por favor". Ele ligou pela segunda vez e deixou uma outra mensagem: "Venha para cá agora mesmo... o Sr. Jackson teve uma péssima reação, ele teve uma péssima reação" Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide com imagem do segurança de Michael Jackson, Alberto Alvarez, que recebeu uma ligação do assessor Williams para que entrasse na residência e fosse ao andar de cima Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide com imagem do quarto de Michael Jackson, onde o segurança Alberto Alvarez foi após receber instruções do assessor do cantor Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra instruções que o médico deu ao segurança para que guardasse alguns medicamentos em uma bolsa, e removesse outra bolsa de um armário. O segurança obedeceu às ordens Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide com imagens das sacolas que o segurança Alberto Alvarez guardou os remédios Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide com remédios que o médico pediu ao segurança Alberto Alvarez que escondesse em uma bolsa Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Após guardar os remédios, o médico pediu ao segurança que ligasse para o número de emergência Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostrando que a ligação para o serviço de emergência foi feito às 12h20 pm, mas antes disso ele ligou para a namorada, e para o assessor do cantor por mais duas vezes Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostrando a resposta do serviço de emergência após a ligação Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostrando a conversa do médico com os paramédicos na mansão, e como ele indicou que Jackson havia tomado apenas a droga Lorazepam Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). O médico não falou aos paramédicos que havia dado propofol a Jackson Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostrando o centro médico da UCLA, para onde Michael Jackson foi levado Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra Dra. Cooper e Dr.Nguyen, que atenderam Michael Jackson no centro médico da UCLA. Dr. Conrad Murray disse que o cantor havia tomado Valium, Flomax, Lorazepam, mas em nenhum momento citou o propofol Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra Dra. Cooper e Dr.Nguyen, que atenderam Michael Jackson no centro médico da UCLA. Dr. Conrad Murray disse que o cantor havia tomado Valium, Flomax, Lorazepam, mas em nenhum momento citou o propofol Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostram imagens do quarto onde Michael Jackson sofreu a overdosse Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra remédios no quarto do cantor Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra detalhes do quarto de Michael Jackson Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra remédios e seringa no quarto do cantor Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra livro médico na mansão de Michael Jackson Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra remédios e aparelhos na mansão do cantor Reprodução Mais
Dr. Conrad Murray (ao centro) faz anotações durante o discurso de abertura do promotor David Walgren no primeiro dia do julgamento em que é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra detalhes do que o médico Conrad Murray testemunhou ter receitado ao cantor Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra testemunho do Dr. Conrad Murray no dia 27 de junho, em que diz que às 4h30 da manhã, Michael Jackson ainda estava acordado e dizia que precisava dormir, senão não poderia viajar e se apresentar em Londres Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide do testemunho do Dr. Conrad Murray, em que ele diz que deu remédio ao cantor às 5h, outro às 7h30 e que às 10h, Jackson pediu a ele o propofol Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra testemunho do médico sobre a conversa que teve com Michael Jackson antes de dar propofol ao cantor Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra testemunho do médico contando que deu propofol a Jackson às 10h40 da manhã, diluido em lidocaína Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra quantidade de propofol dado a Michael Jackson Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra testemunho do médico contando que após dar propofol a Jackson, ficou monitorando-o por um tempo. Ele então foi ao banheiro e ao retornar, percebeu que o cantor não estava respirando Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra testemunho do médico contando que após dar propofol a Jackson, ficou fora por apenas 2 minutos para ir ao banheiro Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra lista de ligações feitas pelo Dr.Murray para Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra testemunho do médico contando que ligar para o serviço de emergência seria negligenciar o cantor. E que não pediu ao assistente Michael Amir Williams para ligar para a emergência, pois ele teria que explicar, e não havia tempo pois precisava cuidar do astro Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra imagens do quarto de Jackson e uma planta do segundo andar da mansão Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra imagens do banheiro no segundo andar da mansão Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra imagens das bolsas com remédios escondidas no armário, que o médico havia pedido ao segurança para esconder Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide mostra bolsas e remédios escondidos em armário na mansão alugada por Michael Jackson Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide diz que o propofol é usado para a anestesia geral, e que o uso em casos de insônia é uma 'violência extrema' do procedimento padrão de cuidado Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). A imagem dr fundo do slide traz o cantor Michael Jackson deitado em uma maca no hospital Reuters Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide lista aparelhos requisitados para o monitoramento do paciente após ser medicado com propofol Reprodução Mais
O promotor David Walgren faz discurso de abertura da acusação no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Walgren mostra caixa onde o propofol estava escondido, antes de ser colocado dentro de uma necessaire e então em uma bolsa Reprodução Mais
O promotor David Walgren faz discurso de abertura da acusação no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Walgren mostra necessaire que escondia uma caixa, em que o médico colocou o propofol. A bolsa estava dentro de uma outra bolsa e dentro de um armário Reprodução Mais
Dr. Conrad Murray (ao centro) acompanha discurso de abertura do promotor David Walgren no primeiro dia do julgamento em que é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
O promotor David Walgren faz discurso de abertura da acusação no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Walgren mostra um aparelho que mede o batimento cardíaco do paciente, e que é necessário quando se faz uso do propofol e que não estava sendo utilizado pelo cantor Reprodução Mais
Imagem do material exibido pela acusação em seu discurso de abertura do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte do cantor Michael Jackson (27/9/2011). Slide lista aparelhos requisitados para o monitoramento do paciente após ser medicado com propofol, e que a administração sem a existência desses aparelhos foi um caso de negligência grave Reprodução Mais
O advogado do Dr. Conrad Murray, Ed Chernoff, apresenta os argumentos da defesa em seu discurso de abertura durante o primeiro dia do julgamento do médico que é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
Dr. Conrad Murray (esq.) assiste o discurso de abertura de seu advogado, Ed Chernoff, no primeiro dia do julgamento em que é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
A defesa do Dr. Conrad Murray apresenta as duas questões em que pretende basear sua tese: "como Michael Jackson chegou a esse ponto?" E "o que aconteceu quando o Dr. Murray deixou o quarto?". Nesta terça-feira acontecem os discursos de abertura do julgamento do médico que é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
O advogado de defesa, Ed Chernoff, apresenta seu discurso de abertura durante o primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray (27/9/2011). A defesa argumenta que Murray estava tentando tirar Michael do propofol e teria administrado apenas 25 mg na noite da morte do cantor, quantidade que não seria suficiente para matá-lo. Ainda segundo a defesa, Murray somente teria deixado o quarto quando se sentiu seguro de que Michael estava bem Reprodução Mais
Dr. Conrad Murray chora durante o discurso de abertura do advogado de defesa, Ed Chernoff, no primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray (27/9/2011). A defesa argumenta que Murray estava tentando tirar Michael do propofol e teria administrado apenas 25 mg na noite da morte do cantor, quantidade que não seria suficiente para matá-lo. Ainda segundo a defesa, Murray somente teria deixado o quarto quando se sentiu seguro de que Michael estava bem Reprodução Mais
Dr. Conrad Murray chora durante o discurso de abertura do advogado de defesa, Ed Chernoff, no primeiro dia do julgamento em que é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
Dr. Conrad Murray chora durante o discurso de abertura do advogado de defesa, Ed Chernoff, no primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray (27/9/2011). A defesa argumenta que Murray estava tentando tirar Michael do propofol e teria administrado apenas 25 mg na noite da morte do cantor, quantidade que não seria suficiente para matá-lo. Ainda segundo a defesa, Murray somente teria deixado o quarto quando se sentiu seguro de que Michael estava bem Reprodução Mais
Dr. Conrad Murray chora durante o discurso de abertura do advogado de defesa, Ed Chernoff, no primeiro dia do julgamento em que é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
Fã de Michael Jackson caracterizado como o cantor faz sinal de paz do lado de fora do Tribunal de Los Angeles, onde acontece o primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio involuntário no caso da morte de Michael, que aconteceu em 25 de junho de 2009 (27/9/11). Aglomerados do lado de fora, fãs chegaram a cantar sucessos do rei do pop Robyn Beck/AFP Mais
Dr. Conrad Murray sorri após retomada do discurso de abertura do advogado de defesa, Ed Chernoff, no primeiro dia do julgamento em que o médico é acusado pela morte de Michael Jackson, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
Defesa mostra gráficos que apontam que o propofol age rápido, mas também se dissipa rapidamente. O advogado Ed Chernoff argumenta que, independentemente da quantidade da droga administrada, ela desaparece em 10 minutos. A tese da defesa é de que Michael Jackson teria aplicado sozinho, por via oral e sem conhecimento do médico, a dose adicional da droga que o matou (27/9/11) Reprodução Mais
O advogado Ed Chernoff argumenta que, independentemente da quantidade da droga administrada, ela desaparece em 10 minutos. A tese da defesa é de que Michael Jackson teria aplicado sozinho, por via oral e sem conhecimento do médico, a dose adicional da droga que o matou (27/9/11) Reprodução Mais
O juiz Michael Pastor encerra a fase de discursos de apresentação durante o primeiro dia do julgamento em que o médico Conrad Murray é acusado da morte do cantor Michael Jackson, no Tribunal de Los Angeles (27/9/11) Reprodução Mais
O promotor David Warren começa a interrogar Kenneth Ortega, amigo e coreógrafo de Michael Jackson na turnê "This Is It". Ortega é a primeira testemunha convocada pela acusação a falar durante o primeiro dia do julgamento em que o médico Conrad Murray é acusado da morte do cantor, no Tribunal de Los Angeles (27/9/11) Reprodução Mais
Dr. Conrad Murray ouve o depoimento da primeira testemunha do caso em que é acusado pela morte de Michael Jackson, o coreógrafo Kenneth Ortega, no primeiro dia do julgamento, em tribunal de Los Angeles (27/9/2011) Reprodução Mais
O promotor David Warren (à esq., de costas) começa a interrogar Kenneth Ortega (dir.), amigo e coreógrafo de Michael Jackson na turnê "This Is It". Ortega é a primeira testemunha convocada pela acusação a falar durante o primeiro dia do julgamento em que o médico Conrad Murray é acusado da morte do cantor, no Tribunal de Los Angeles (27/9/11) Reprodução Mais
Kenneth Ortega, amigo de Michael Jackson e coreógrafo da turnê "This Is It", confirma que Michael faltou a ensaios "cerca de uma semana antes" da morte. Ortega diz que no dia 19 de junho de 2009 "meu amigo não estava bem" e que o cantor "estava com calafrios, perdido... perdido, um pouco incoerente". Neste dia, Michael não ensaiou e Ortega afirma ter dado a ele comida e um cobertor. "Nunca tinha visto ele em estado parecido" (27/9/11) Reprodução Mais
Promotoria mostra e-mail que Kenneth Ortega, amigo de Michael Jackson e coreógrafo da turnê "This Is It", mandou a Randy Philips, presidente da AEG (empresa que promovia a turnê), expressando preocupação sobre o estado do cantor (27/9/11) Reprodução Mais
Kenneth Ortega, amigo de Michael Jackson e coreógrafo da turnê "This Is It", lê e-mail que mandou a Randy Philips, presidente da AEG (empresa que promovia a turnê): "ele parecia muito fraco e cansado esta noite. Ele teve um caso terrível de calafrios, estava tremendo, dizia coisas desconexas, estava obcecado. Tudo me diz que ele precisa de uma avaliação psicológica (...) Até onde sei, não há ninguém cuidando dele diariamente. Onde estava o assistente dele hoje?" (27/9/11) Reprodução Mais
Kenneth Ortega, amigo de Michael Jackson e coreógrafo da turnê "This Is It", responde a perguntas durante primeiro dia de julgamento sobre a morte do cantor. Ortega conta que teve uma reunião com Conrad Murray um dia depois do ensaio em que Michael Jackson não estava bem. "Ele estava preocupado que eu nao deixei o Michael ensaiar na noite anterior e que eu o mandei pra casa. Falou pra eu parar de ser médico amador e me comportar como diretor" (27/9/11) Reprodução Mais
O Dr. Conrad Murray assiste a depoimento de Kenneth Ortega. Ortega conta que Murray lhe disse que Michael estava fisicamente apto a manter todas as responsabilidades para o show. "Eu fiquei em choque. Porque Michael não parecia a mim física e emocionalmente estável, naquele momento" Segundo o coreógrafo, Michael parecia melhor nos dias 23 e 24 de junho. "Não estava na mesma condição. Entrou no ensaio cheio de energia, desejo de trabalhar, cheio de entusiasmo. Era um Michael diferente" (27/9/11) Reprodução Mais
Imagem exibida pela promotoria no primeiro dia de julgamento de Conrad Murray, médico acusado da morte de Michael Jackson, mostra o cantor em uma maca, no dia de sua morte (27/9/11) AP Photo Mais
Filmagens de ensaios da turnê "This Is It" realizados no Staple Center, em Los Angeles, nos dias 23 e 24 de junho de 2009, são exibidas durante o primeiro dia do julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson acusado de ser responsável pela morte do cantor. Michael morreu no dia 25 de junho de 2009 (27/9/11) Reprodução Mais
Filmagens de ensaios da turnê "This Is It" realizados no Staple Center, em Los Angeles, nos dias 23 e 24 de junho de 2009, são exibidas durante o primeiro dia do julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson acusado de ser responsável pela morte do cantor. Michael morreu no dia 25 de junho de 2009 (27/9/11) Reprodução Mais
Filmagens de ensaios da turnê "This Is It" realizados no Staple Center, em Los Angeles, nos dias 23 e 24 de junho de 2009, são exibidas durante o primeiro dia do julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson acusado de ser responsável pela morte do cantor. Michael morreu no dia 25 de junho de 2009 (27/9/11) Reprodução Mais
O advogado de defesa, Ed Chernoff, começa a questionar Kenneth Ortega, amigo de Michael Jackson e coreógrafo da turnê "This Is It", durante o primeiro dia do julgamento de Conrad Murray, médico do cantor (27/9/11) Reprodução Mais
A promotoria começa a interrogar Paul Gongaware, co-CEO da produtora AEG, que organizou a turnê "This Is It", durante o primeiro dia do julgamento em que o médico Conrad Murray é acusado da morte do cantor, no Tribunal de Los Angeles (27/9/11) Reprodução Mais
Durante depoimento de Paul Gongaware, co-CEO da produtora AEG, que organizou a turnê "This Is It", promotores mostram calendário de ensaios. A agenda mostra que nas três primeiras semanas de junho os ensaios seriam no The Forum e, nas duas últimas, no Staples Center. Michael Jackson só ensaiou até 24 de junho. Outras páginas mostram datas de ensaios já em Londres, na Arena O2, além dos dias de folga (27/9/11) Reprodução Mais
De acordo com calendários apresentados pela promotoria durante depoimento de Paul Gongaware, co-CEO da produtora AEG, que organizou a turnê "This Is It", em agosto, de 30 dias, Michael Jackson faria shows em dez e estaria de folga no restante. Em setembro, seriam apenas nove dias de shows. O cantor não faria shows nos meses de outubro, novembro e dezembro, voltando em janeiro, com mais dez apresentações (27/9/11) Reprodução Mais
Promotoria interroga Paul Gongaware, co-CEO da produtora AEG, que organizou a turnê "This Is It", durante o primeiro dia do julgamento em que o médico Conrad Murray é acusado da morte do cantor, no Tribunal de Los Angeles (27/9/11). Gongaware afirma que Murray pediu cinco milhões de dólares por ano para acompanhar Michael Jackson em toda a turnê, mas acabou aceitando 150 mil dólares por mês Reprodução Mais

Veja o primeiro dia do julgamento do médico de Michael Jackson

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