Médico recorre da prisão pela morte de Michael Jackson
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Efe/Kevork Djansezian
Depois de ser condenado por homicídio culposo, Conrad Murray foi sentenciado a 4 anos de prisão pela morte de Michael Jackson
O médico Conrad Murray, condenado em novembro de 2011 a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson, recorreu nesta segunda-feira (22) da sentença por considerar que foi vítima de um julgamento injusto condicionado pela fama do "Rei do Pop".
A documentação entregue a um tribunal de apelações da Califórnia consta de mais de 230 páginas, nas quais o médico e sua advogada, Valerie Wass, argumentam que o processo judicial foi influenciado por sua cobertura midiática e que, apesar da decisão condenatória, não ficou demonstrado que Murray realmente matou o cantor.
Wass insistiu na versão apresentada durante o julgamento pela então equipe de defensa de Murray, a de que, em uma distração do médico, Michael Jackson injetou uma dose letal de remédios e pôs fim a sua vida sem querer.
Murray era o médico pessoal de Jackson no momento de sua morte, em 25 de junho de 2009, e o encarregado de administrar os anestésicos que a autópsia determinou como a causa de sua morte, entre eles o propofol, de uso hospitalar.
Durante os dois meses de julgamento foi demonstrado que Murray agiu de forma negligente no cuidado de Michael Jackson, e o júri popular considerou que tais falhas foram suficientemente graves para configurar-se um delito penal. Desta forma, Murray foi condenado a quatro anos de prisão pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do artista.
Desde então, o médico cumpre condenação na Califórnia, mas, segundo as leis penitenciárias desse estado, pode ganhar liberdade condicional no final de outubro, quando completa metade de sua pena.
O médico Conrad Murray, condenado em novembro de 2011 a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson, recorreu nesta segunda-feira da sentença por considerar que foi vítima de um julgamento injusto condicionado pela fama do "Rei do Pop".
A documentação entregue a um tribunal de apelações da Califórnia consta de mais de 230 páginas, nas quais o médico e sua advogada, Valerie Wass, argumentam que o processo judicial foi influenciado por sua cobertura midiática e que, apesar da decisão condenatória, não ficou demonstrado que Murray realmente matou o cantor.
Wass insistiu na versão apresentada durante o julgamento pela então equipe de defensa de Murray, a de que, em uma distração do médico, Michael Jackson injetou uma dose letal de remédios e pôs fim a sua vida sem querer.
Murray era o médico pessoal de Jackson no momento de sua morte, em 25 de junho de 2009, e o encarregado de administrar os anestésicos que a autópsia determinou como a causa de sua morte, entre eles o propofol, de uso hospitalar.
Durante os dois meses de julgamento foi demonstrado que Murray agiu de forma negligente no cuidado de Michael Jackson, e o júri popular considerou que tais falhas foram suficientemente graves para configurar-se um delito penal. Desta forma, Murray foi condenado a quatro anos de prisão pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do artista.
Desde então, o médico cumpre condenação na Califórnia, mas, segundo as leis penitenciárias desse estado, pode ganhar liberdade condicional no final de outubro, quando completa metade de sua pena.