Nesta segunda-feira (29) começa o julgamento de um processo que a família de Michael Jackson lançou contra a empresa AEG Live, produtora do show "This is It", por negligência ao contratar o médico Conrad Murray, que matou o cantor com uma overdose de Propofol.

No entanto, de acordo com o site TMZ, a família Jackson terá muitas dificuldades em ganhar esse caso por vários motivos.

O primeiro é que Michael já tinha uma relação de médico e paciente com Murray muito antes de o cantor ter algum contrato com a AEG Live.

O cantor era viciado em medicamentos e já comprava Propofol, por intermédio do médico, havia mais de uma década. Ele conhecia a droga muito bem e frequentemente pedia ajuda para tomar a medicação.

A relação entre ambos era muito secreta e Michael nunca contou a ninguém durante os ensaios da turnê "This Is It" que Murray estava aplicando Propofol em seu corpo todas as noites nos últimos dois meses.

Executivos da AEG não são médicos e não estão em posição de dizer a um médico como proceder.

Paris e sua mãe

Pouco antes do julgamento, Paris Jackson, a filha mais velha de Michael Jackson, encontrou-se com sua mãe biológica, Debbie Rowe.

Paris voltou a ficar próxima de sua mãe após anos de separação e, segundo fontes ligadas ao TMZ, as duas pretendem desenvolver sua relação de mãe e filha, coisa que nunca puderam fazer enquanto Michael esteve vivo.