Ele é mais apaixonado por automobilismo e até já se arriscou nas pistas como piloto, mas Otávio Mesquita também gosta de futebol e, em época de Copa do Mundo vira torcedor apaixonado por nossa seleção. Animado com a possibilidade do hexacampeonato dentro de casa, ele destaca a Copa da Alemanha, em 2006, como a mais marcante. 

Reuters

Kaká foi o autor do gol da vitória magra do Brasil em cima da Croácia na estreia da Copa 2006

Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Kaká e Adriano formavam o "quadrado mágico" da seleção de Carlos Alberto Parreira, que chegou à Alemanha como um das favoritas ao título. "Tínhamos um time muito bom e com vários craques, mas não funcionou coletivamente. Sempre gostei o futebol do Kaká, o meu preferido. Gostava muito também do Ronaldo. Atacante de peso", brincou Otávio que assistiu aos dois primeiros jogos da seleção no estádio em 2006.

"Vimos as vitórias em cima da Croácia, 1 a 0, e da  Austrália por 2 a 0. Apesar dos bons resultados, dos três pontos pelos trunfos foram jogos tensos, de pura adrenalina pura, mas é um sensação maravilhosa assistir os jogos de perto, ao vivo", resumiu.

O pentacampeonato conquistado quatro anos antes na Copa de 2002, na Coreia do Sul e no Japão, credenciou a seleção brasileira como uma das favoritas ao título, mas o time comandado pelo técnico Carlos Alberto Parreira caiu na quartas de final, quando perdeu po 1 a 0 para França, gol de Henry. Com a boa atuação de Zidane, os franceses dominaram por completo a partida e mereceram a vitória.