A revista "Playboy" foi notificada nesta terça-feira (1°) pela Justiça em ação movida pela equipe do jogador de futebol Neymar por conta da capa com Patrícia Jordane, suposto ex-affair do craque. A publicação irá recorrer da decisão da Justiça, emitida pela 3ª Vara Cível da Capital, que determina a suspensão das vendas imediatamente "com o uso do nome do atleta, notadamente contendo a afirmação  'a musa que encantou Neymar'", sob pena de multa diária de R$ 10 mil.

"Entramos imediatamente com recurso para derrubar a liminar", afirmou Sérgio Xavier, diretor de redação da "Playboy" ao UOL. Ele não esclareceu se a editora vai tirar as revistas das bancas enquanto recorre da decisão.

Sérgio Xavier afirmou ainda que a própria equipe de Neymar não desmentiu a informação do caso do jogador com Patrícia Jordane quando foi procurada pela publicação.

"O affair da moça com Neymar era público, a notícia foi publicada no Brasil e no exterior. Entramos antes em contato com o estafe do jogador e o relacionamento não foi negado", afirmou Xavier.

O camisa 10 da Seleção brasileira alega, em nota divulgada em seu site, que a revista divulgou "uma mentira sobre a vida pessoal" e que utiliza indevidamente o seu nome.