Bono Vox diz que casamento de George Clooney foi "emocionante"

Do UOL, em São Paulo

Um dos convidados famosos do casamento de George Clooney e Amal Alamuddin, o cantor Bono Vox, vocalista do U2, disse que a cerimônia foi "emocionante".

"Foi muito emocionante e bonita", afirmou Bono em entrevista à revista "People" enquanto deixava Veneza, nesta segunda-feira (29).

O cantor ainda elogiou a festa dada pelos recém-casados. "A festa estava ótima. Ela ainda está acontecendo... na mente de algumas pessoas", brincou.

O galã de Hollywood e a advogada britânica de origem libanesa disseram "sim, eu aceito" na noite de sábado, em uma cerimônia privada no hotel Aman, em Veneza, antes de desfrutar da festa com seus amigos.

Entre os famosos convidados, estavam Matt Damon, Bill Murray, Cindy Crawford e seu marido Rande Gerber, e Emily Blunt.

Quebra de promessa

Ganhador de dois Oscar, Clooney quebrou a promessa de não voltar a se casar quando conheceu Alamuddin, advogada que estudou em Oxford e que chegou aos três anos no Reino Unido, fugindo com a família da guerra civil em seu país. Ele já tinha sido casado, entre 1989 e 1993, com a também atriz Talia Balsam, que atua no seriado de TV "Mad Men".

"Amal, te amo até a morte e não posso esperar mais para me tornar seu marido", disse, semanas atrás, o apaixonado Clooney, no primeiro ato público do casal.

Desde que se conheceram, os dois têm se dedicado a desfrutar da companhia um do outro em locais paradisíacos como Los Cabos (México), as ilhas Seychelles e a vila que Clooney possui às margens do Lago Como, em sua querida Itália.

Este ano, o ator só atuou em "The Monuments Men", enquanto a advogada abriu mão de participar de uma comissão da ONU que investiga as violações de leis humanitárias em Gaza.

O compromisso com a defesa dos direitos humanos foi, sem dúvida, um dos aspectos que mais uniu o casal.

Clooney é conhecido pelo compromisso fervoroso com a defesa dos mais desfavorecidos: denunciou a guerra no Iraque em 2004, arrecadou fundos para as vítimas do terremoto no Haiti em 2010 e foi detido diante da embaixada do Sudão, em Washington, em 2012, por protestar contra o presidente Omar al Bashir.

*Com informações da agência AFP

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