Paulo Betti e Jô relatam suas primeiras experiências sexuais na TV

Do UOL, em São Paulo

Paulo Betti, que estudou em colégio de padres quando era pequeno, revelou alguns detalhes sobre suas primeiras experiências sexuais no "Programa do Jô", da Globo, desta terça-feira (9). O ator contou que ele e os amigos estavam descobrindo o corpo por meio da masturbação, mas eram tolhidos pelos religiosos.

"Os padres não queriam que nos masturbássemos. Diziam que não poderia fazer coisa feia e não sabíamos que era coisa feia. A gente só queria mexer no 'negócio'. Tinha uma placa do lado de dentro do banheiro da escola que dizia 'Jesus está te vendo' e isso cortava qualquer barato", narrou, rindo.

Ele também lembrou de sua musa inspiradora: a atriz francesa Michèle Mercier, que está viva, com 76 anos.

"Na época tinha um amigo que chamava Robertinho e ele falava para nós que o 'peru' dele aumentava de tamanho quando se masturbava. Nessas rodas de amigos, eu sempre falava que ia prestar muitas homenagens à Michèle Mercier."

Jô Soares também tinha uma musa em sua adolescência, a também atriz francesa Martine Carroll, mas sua maior inspiração eram fotos de propagandas em publicações impressas.

"Na minha época, quando comecei minha iniciação sexual, a gente se excitava vendo anúncio de cinta-liga. Era a coisa mais sensual. Hoje em dia o moleque liga a televisão e está numa boa. Naquela época um comercial de cinta ou meia era um tesão."

Betti também falou um pouco sobre seu monólogo, "Autobiografia Autorizada", em cartaz no Rio de Janeiro, e contou que brinca de ser seu personagem Téo Pereira, de "Império", ao final do espetáculo.

"Eu faço uma peça que demora 1 hora e 45 minutos. É um monólogo poético, dramático e espiritual. Ao final, eu digo para o público 'vocês perceberam que eu não desmunhequei em nenhum momento, né? Pois então, obrigado, querido'", falou ele, imitando o personagem da novela.

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