"Normal ele não é", diz Elymar Santos sobre fã que o ameaçou

Marcela Ribeiro

Do UOL, no Rio de Janeiro

Após ser perseguido por um fã e prestar queixa contra ele, que o culpa pela morte da mãe, Elymar Santos conversou com o UOL sobre o caso nesta segunda-feira (8) na pré-estreia do musical "Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, o Musical" no Rio de Janeiro.

"Normal ele não é. Sempre tentou se aproximar muito de mim, o tratava bem, como trato todos os fãs, aí de uns tempos pra cá ele começou a mandar emails para a Imperatriz, escola que estou disputando um samba, dizendo que não valho nada, que não sou nada disso que eles pensam, fazendo ameaças. Depois ele foi na TV e disse me amava. Esse comportamento é de psicopata", disse o cantor, que confessa que se assustou com o caso e entrou com uma ação na Justiça contra o fã.

"Quando fiz um show em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), onde ele mora, precisei reforçar a segurança. Fiquei um pouco apavorado, mas não posso deixar de viver por causa disso. Ele inventou que fui na casa dele e ameacei de morte ele e a mãe, que teve um AVC e morreu um tempo depois", explicou.

Fã declarado de Elymar, Edison Girão foi cabo eleitoral de Elymar quando o cantor tentou se eleger deputado federal. "Não convivi com o Cazuza, só dei um abraço nele uma vez que ficou marcado. Já gravei várias músicas dele e faço parte da Sociedade Viva Cazuza desde o início", contou.

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