Cazarré elege Copa de 2002 como inesquecível: "Fui receber a seleção"

Ana Cora Lima

Do UOL, no Rio

  • Reprodução/Instagram/cazarre

    Cazarré e a mulher Leticia viram a vitória do Brasil em cima de Camarões no Estádio Nacional em Brasília

    Cazarré e a mulher Leticia viram a vitória do Brasil em cima de Camarões no Estádio Nacional em Brasília

A conquista do pentacampeonato do mundo em 2002 é uma das maiores recordações do ator Juliano Cazarré de sua passagem pela capital brasileira. Naquele ano, ele era estudante de artes cênicas na Universidade de Brasília e foi um dos fãs de futebol que se reuniram para receber os jogadores que venceram a Copa com o técnico Felipão.

"Morava em Brasília na época por causa do trabalho do meu pai, que é jornalista, e eu fui receber a seleção. Felipão, Ronaldo, Rivaldo, Cafu e todos os outros campeões aterrissaram primeiro na cidade e foi aquela festa nas ruas. Eu estava lá no meio da multidão perto da Praça dos Três Poderes", lembrou Cazarré.

As lembranças também são fortes do futebol que a seleção, chamada de "Família Scolari" apresentou na Copa de 2002, realizada no Japão e na Coreia do Sul. "O Brasil foi crescendo na competição. Era um time com estrelas, mas muito bem aplicado taticamente. Não teve nenhuma partida fácil durante a campanha, foi uma conquista passo a passo e isso acabou sendo mais saboroso, mais empolgante. Dá uma saudade desse período, de uma parte da minha história", comentou.
 
O ator assistiu à maioria dos jogos em casa com a família e lembra que, após cada vitória, saia para curtir com os amigos nos bares da cidade. "Todo mundo comemorava até altas horas a vitória do Brasil. Recordo que na véspera da grande final ninguém quis beber muito para ver o jogo inteiro. Também tinha aquela coisa de superstição: não cantar de galo antes do tempo", brincou.
 
Ap
Na final da Copa de 2002, Ronaldo marcou dois gols contra a Alemanha
 
Dentro das quatro linhas, Juliano faz questão de ressaltar a irreverência de Ronaldinho Gaúcho, a liderança em campo de Rivaldo e os gols decisivos de Ronaldo.
 
"Os dois gols do Fenômeno no último jogo em cima do goleiro alemão Oliver Kahn foram inesquecíveis. Ronaldinho e seus dribles e Rivaldo direcionado a equipe nos jogos também entraram para a história da seleção brasileira nas Copas", destacou o ator, que não admite uma final no Brasil sem o time de Felipão. "Não quero nem pensar nessa hipótese".
 

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