O médico de Michael Jackson que estava com o cantor na hora de sua morte, Dr. Conrad Robert Murray, está sendo investigado pela polícia de Los Angeles. Ele é acusado de ter dado uma overdose de medicamentos ao músico, o que pode ter provocado a parada cardíaca.

Dr. Murray estava desaparecido desde quinta-feira (25), quando a morte do músico foi anunciada. Porém, de acordo com o site TMZ, o médico está em Los Angeles e deve prestar depoimento à polícia ainda nesta sexta-feira.

O carro do médico estava na casa do cantor e foi rebocado pela polícia de Los Angeles por conter drogas ou outras evidências que podem ajudar o médico legista a determinar a causa da morte.

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O site também assegura que um membro próximo à família de Michael contou que o cantor recebia uma injeção diária do medicamento Demerol, similar à morfina, e que nesta quinta-feira, dia de sua morte, tinha consumido uma dose por volta das 11h30 locais. Porém Dr. Murray teria dado uma "dose grande" da substância, levando o músico à morte.

"Vamos realizar análises toxicológicas e um exame que pode levar entre seis e oito semanas até que tenhamos os resultados finais", disse Winter, explicando também que o relatório preliminar sobre a causa da morte de Michael será postergado até que se conheçam os resultados definitivos da autópsia.

"No entanto, queríamos que as pessoas soubessem que a análise será realizada hoje", afirmou.

*Com informações da agência Efe

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