Los Angeles (EUA.), 26 jun (EFE).- Um porta-voz do escritório do juiz de instrução encarregado da morte de Michael Jackson descartou hoje, após concluir a autópsia, que houvesse indícios de crime ou violência física no corpo do cantor.
Em entrevista coletiva, Craig Harvey explicou que o anúncio da causa da morte do cantor foi adiado e que o legista realizará uma série de análises toxicológicas para descobrir o que provocou o falecimento do astro.
Os resultados desses novos exames, que incluirão análises neuropatológicas e pulmonares, só serão divulgados dentro de "quatro ou seis semanas", segundo Harvey.
"Então, poderemos fechar o caso e achar a causa final da morte", acrescentou o porta-voz.
Por outro lado, ele admitiu que Michael consumia remédios com prescrição médica e que a morte do cantor foi diagnosticada na sala de emergências do hospital da Universidade de Califórnia, Los Angeles.
O corpo do cantor ficará à disposição de sua família a partir das 18h (hora local), que agora deve decidir onde o astro será enterrado.
Harvey afirmou que nenhum membro da família do cantor esteve presente durante a autópsia, que durou três horas.
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