A modelo Patrícia Jordane, capa de junho da "Playboy", comentou a polêmica em que a revista se envolveu com Neymar, que entrou na Justiça para proibir a veiculação da publicação que usou o nome dele na chamada da capa. A morena assistiu ao jogo Brasil X Colômbia no espaço Budweiser Hotel, no Rio de Janeiro, e conversou com o UOL.

"Não tenho nada a ver com isso. Fiz o meu trabalho e ponto. Mas acredito que uma revista séria como a 'Playboy' não iria fazer nada sem tomar os cuidados", declarou a modelo, que garante que teve um envolvimento amoroso com o craque da seleção brasileira.

Segundo Patrícia, as vendas triplicaram após a confusão. Neymar nega que conheça Patrícia e alega em nota divulgada em seu site que a revista divulgou "uma mentira sobre a vida pessoal" e que utiliza indevidamente o seu nome. 

Questionada se mantém contato com o craque, Patrícia Jordane disse que a última vez que eles se falaram foi em fevereiro de 2013, antes de o jogador assumir o namoro com a atriz Bruna Marquezine.

"Nós ficamos por dois meses.  Não posso falar mais nada sobre ele. Estou proibida", enfatizou a modelo, que não quis revelar o valor do cachê que faturou com a revista. "Estou super feliz. Tomara que chegue perto de um milhão de exemplares vendidos", brincou.

A revista "Playboy" foi notificada nesta terça-feira (1) pela Justiça em ação movida por Neymar por conta da capa com Patrícia Jordane, mas a revista conseguiu derrubar a liminar nesta quinta-feira. Em entrevista ao UOL Esporte, Sérgio Xavier, diretor de redação da publicação, confirmou que a liminar caiu, mas que não poderia dar mais detalhes.