Milhares já brocharam comigo.
É mania de pobre! Não consigo fazer sauna, massagem... Nas horas vagas, arrumo armários, checo se está tudo limpinho, lavo roupa...
Nos últimos anos resolvi respeitar meu jeito de ser. Tenho consciência das minhas limitações e sou muito crítica. Estudo o dia inteiro, sou obsessiva nisso. Fico prisioneira do meu rigor.
Acho que ser politicamente correto é ser hipócrita. As coisas têm nome. Você não pode dizer que um anão é um cidadão verticalmente prejudicado. Não: um anão é um anão, entendeu?
Não conheço nenhum fumante que goste de fumar, mas temos de ter um espaço.
Eu adoraria trocar essa bola com o Brasil. Mas a sociedade não está pronta pra isso. É muito preconceituosa.
Estava louca para fazer 50 anos e quando fiz não gostei. Caí na real, a idade pesa.
A gente vai transferindo o ódio. Começou com meu marido nos três primeiros meses. Depois passou para a minha empregada. Agora o meu problema é serviço de telemarketing.
Já fui traída. Eu e a torcida do Flamengo. É ruim você ter confiança em uma pessoa e ela puxar seu tapete.
Maisa foi humilhada. Tenho três filhos, dois deles com idades próximas à dela. A TV não é vale-tudo.
Meu sobrenome sou eu. Eu fiz o meu caminho. As pessoas não sabem o meu sobrenome e não precisam, porque eu sou Eliana.
Doem dinheiro, vocês vão gostar.
Gostaria de ter um bumbum maior, com mais carne sobre meus ossos. Queria ser mais voluptuosa, mas esse não é meu tipo físico.
Quando a maconha for legalizada, serei a primeira pessoa a comprar um maço.