Tem coisas que eu não posso dizer, mas eu digo sem dizer nada.
Já fui de jogar coisa em fotógrafo, xingar. Não faço mais porque essa porcaria só se agrava. Nunca fui de negar entrevista, mas não sou a Madonna.
Eu mesma lavo minhas roupas, passo, cozinho, faço compras e faxina. E ainda conserto qualquer coisa: chuveiro, geladeira...
Acho que o Indra virou fetiche.
As pessoas que interagiram com a gente conseguiram ver uma luz no fim do túnel. Não é ingenuidade achar que mudei o mundo.
Quando estou com o namorado é sempre preta. Porque calcinha bege é brochante.
Eu torço pelos gordos, não pelo Corinthians. Então, torço pelo Ronaldo.
Todas as minhas fantasias extraconjugais resolvi em cena, sem qualquer frustração.
Para mim, sempre foi irrelevante saber com quem a pessoa dorme. Nunca entendi por que a opção sexual pode ser tão ameaçadora ou excluir tanto.
Não quero ser uma Scarlett Johansson, contra quem não tenho nada, mas não quero ter de ir a programas e usar todas as palavras cultas que aprendo para que me levem a sério.
Pedimos desculpas para a senhora Tom Brady [marido de Gisele Bündchen], mas é Adriana quem representa a beleza brasileira.