Atriz-sensação da Globo omite que foi dançarina do Gugu
A excelente Fernanda Vasconcellos, que interpreta a convincente Nanda de "Páginas da Vida", omite em sua biografia e no site que mantém na internet que sua carreira artística na TV não começou de verdade em "Malhação", mas sim no programa "Domingo Legal", do SBT, após passagem como figurante do extinto programa "Fantasia", no final dos anos 90, da mesma emissora. No Gugu, durante muito tempo, ela foi uma das moças que fazia a dança do passarinho todos os domingos.
Na novela, a personagem Nanda já tentou o suicídio se atirando em um canal fétido de Amsterdã, mas não perde por esperar: morrerá em breve, no parto. Está grávida de gêmeos. Um dos bebês será uma menina com síndrome de Down.
Pela 1ª vez, "Fantástico" quer abordar política
Está em fase final de produção um novo quadro do "Fantástico", que deve ser exibido todos os domingos até as eleições. Projeto guardado a sete chaves, o quadro é uma espécie de "beabá" da política, destinado a criar interesse e levar informações básicas sobre política, políticos, partidos e legislação eleitoral ao cidadão comum.
O quadro pretende responder a perguntas básicas do eleitor comum e despertar interesse do cidadão alienado em pensar bem antes de votar.
É a primeira vez que o "Fantástico" se aventurará na seara política. O programa é realizado pela Central Globo de Produções. No entanto, o novo quadro sobre política será submetido ao crivo da Central Globo de Jornalismo. É uma rara ocasião em que as duas centrais trabalham em uníssono.
SBT enfrenta seu pior inferno astral
A menos de um mês de seu aniversário de 25 anos (19 de agosto), o SBT enfrenta hoje um dos piores infernos astrais de sua história. Nunca a emissora sofreu tanto com uma concorrente (a Record), nunca enfrentou tanta crise em sua produção e jamais teve funcionários tão descontentes como hoje.
Estrelas históricas como Gugu e Hebe se tornaram âncoras de programas sem qualquer repercussão. A audiência de ambos caiu.
Promessas como Ratinho, que chegou à casa batendo até mais de 20 pontos de audiência, hoje agonizam com um ibope pequeno, quase sem anunciantes e, o pior, sem perspectivas de modificar a situação e ainda por cima ameaçado de ser tirado do ar.
Outros novos contratados, como Galisteu, não vingaram (graças talvez às inúmeras mudanças de horário e de perfil do programa) e ainda se tornaram um incômodo para o dono do SBT, devido às constantes (e justas) reclamações da apresentadora.
Até Dercy Gonçalves, prestigiada por Silvio Santos com um salário vitalício --quando ela foi esquecida por todas as emissoras, anda plantando na imprensa (via um amigo cabeleireiro que, por sinal, gosta de aparecer mais do que ela) que está insatisfeita e que pretende negociar com a Globo. Uma evidente ingratidão com a casa que lhe deu respeito e, o principal, dinheiro.
Veja como ficou o ibope do domingo na TV
12h às 13h
Globo - 12
SBT 7
Record - 5
Band - 0
13h às 14h
Globo - 17
SBT - 5
Record - 5
Band - 0
14h às 15h50
Globo - 19
SBT - 7
Record - 7
Band - 1
15h55 às 16h50
Globo - 20
SBT - 13
Record - 4
Band - 2
17h às 21h
Globo - 24
SBT - 12
Record - 7
Band - 7
21h às 23h15
Globo - 32
SBT - 16
Record - 9
Band - 4
Quem é Legal
Canal musical VH1
O canal musical que estreou no Brasil no final do ano passado mostra a que veio. Programação ótima, clipes muito bons e programas de entrevistas e sobre a cultura pop que simplesmente dão um banho na MTV verde-amarela. O VH1 é hoje, sem dúvida, o melhor canal de cultura pop do país. É voltado para a faixa entre os 25 e 50. Só falta ao canal criar um pouco de programação nacional, com a mesma qualidade. Se o fizer, vai simplesmente engolir a concorrência. Destaque para o ótimo "Bands Reunited", em que o apresentador caça integrantes de bandas desfeitas (muitas à tapa) e tenta reuni-las novamente para uma única apresentação.
Quem Irrita
Um minuto de silêncio para a atual safra do pop nacional. Elas já são ruins sempre, mas Poucas vezes ouvimos tanta coisa ruim nas rádios comerciais. É disco novo da Luka, KLB, banda Luxúria, Latino, Cansei de ser Sexy, Dibob, Patricinha do Funk... é angustiante que um país tão musical e com uma história de tantos serviços prestados à música seja submetido à essa lavagem cerebral com tanta coisa de baixíssima qualidade. Culpa, em alguns casos, evidentemente do famigerado jabá, que as gravadoras pagam às rádios, para que essas submetam os ouvintes a esse insuportável rosário de MPB ridícula.
Clique aqui para ler as perguntas e respostas do bate-papo com Ricardo Feltrin
Veja o programa "Ooops!" em vídeo
Na novela, a personagem Nanda já tentou o suicídio se atirando em um canal fétido de Amsterdã, mas não perde por esperar: morrerá em breve, no parto. Está grávida de gêmeos. Um dos bebês será uma menina com síndrome de Down.
Pela 1ª vez, "Fantástico" quer abordar política
Está em fase final de produção um novo quadro do "Fantástico", que deve ser exibido todos os domingos até as eleições. Projeto guardado a sete chaves, o quadro é uma espécie de "beabá" da política, destinado a criar interesse e levar informações básicas sobre política, políticos, partidos e legislação eleitoral ao cidadão comum.
O quadro pretende responder a perguntas básicas do eleitor comum e despertar interesse do cidadão alienado em pensar bem antes de votar.
É a primeira vez que o "Fantástico" se aventurará na seara política. O programa é realizado pela Central Globo de Produções. No entanto, o novo quadro sobre política será submetido ao crivo da Central Globo de Jornalismo. É uma rara ocasião em que as duas centrais trabalham em uníssono.
SBT enfrenta seu pior inferno astral
A menos de um mês de seu aniversário de 25 anos (19 de agosto), o SBT enfrenta hoje um dos piores infernos astrais de sua história. Nunca a emissora sofreu tanto com uma concorrente (a Record), nunca enfrentou tanta crise em sua produção e jamais teve funcionários tão descontentes como hoje.
Estrelas históricas como Gugu e Hebe se tornaram âncoras de programas sem qualquer repercussão. A audiência de ambos caiu.
Promessas como Ratinho, que chegou à casa batendo até mais de 20 pontos de audiência, hoje agonizam com um ibope pequeno, quase sem anunciantes e, o pior, sem perspectivas de modificar a situação e ainda por cima ameaçado de ser tirado do ar.
Outros novos contratados, como Galisteu, não vingaram (graças talvez às inúmeras mudanças de horário e de perfil do programa) e ainda se tornaram um incômodo para o dono do SBT, devido às constantes (e justas) reclamações da apresentadora.
Até Dercy Gonçalves, prestigiada por Silvio Santos com um salário vitalício --quando ela foi esquecida por todas as emissoras, anda plantando na imprensa (via um amigo cabeleireiro que, por sinal, gosta de aparecer mais do que ela) que está insatisfeita e que pretende negociar com a Globo. Uma evidente ingratidão com a casa que lhe deu respeito e, o principal, dinheiro.
Veja como ficou o ibope do domingo na TV
12h às 13h
Globo - 12
SBT 7
Record - 5
Band - 0
13h às 14h
Globo - 17
SBT - 5
Record - 5
Band - 0
14h às 15h50
Globo - 19
SBT - 7
Record - 7
Band - 1
15h55 às 16h50
Globo - 20
SBT - 13
Record - 4
Band - 2
17h às 21h
Globo - 24
SBT - 12
Record - 7
Band - 7
21h às 23h15
Globo - 32
SBT - 16
Record - 9
Band - 4
Quem é Legal
Canal musical VH1
O canal musical que estreou no Brasil no final do ano passado mostra a que veio. Programação ótima, clipes muito bons e programas de entrevistas e sobre a cultura pop que simplesmente dão um banho na MTV verde-amarela. O VH1 é hoje, sem dúvida, o melhor canal de cultura pop do país. É voltado para a faixa entre os 25 e 50. Só falta ao canal criar um pouco de programação nacional, com a mesma qualidade. Se o fizer, vai simplesmente engolir a concorrência. Destaque para o ótimo "Bands Reunited", em que o apresentador caça integrantes de bandas desfeitas (muitas à tapa) e tenta reuni-las novamente para uma única apresentação.
Quem Irrita
Um minuto de silêncio para a atual safra do pop nacional. Elas já são ruins sempre, mas Poucas vezes ouvimos tanta coisa ruim nas rádios comerciais. É disco novo da Luka, KLB, banda Luxúria, Latino, Cansei de ser Sexy, Dibob, Patricinha do Funk... é angustiante que um país tão musical e com uma história de tantos serviços prestados à música seja submetido à essa lavagem cerebral com tanta coisa de baixíssima qualidade. Culpa, em alguns casos, evidentemente do famigerado jabá, que as gravadoras pagam às rádios, para que essas submetam os ouvintes a esse insuportável rosário de MPB ridícula.
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Ricardo Feltrin
Ricardo Feltrin é colunista do UOL desde 2004. Trabalhou por 21 anos no Grupo Folha, como repórter, editor e secretário de Redação, entre outros cargos.